Diante da crise de credibilidade, o ministro Joaquim Levy (Fazenda) não tinha alternativa além de reduzir para um patamar mais factível a meta de superavit fiscal, a economia que o governo faz para manter o controle da dívida pública. A avaliação é do economista Raul Velloso, um dos maiores especialistas do país em contas públicas.
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