A rainha pasmada e a economia nua

Ainda em minha encarnação corporativa tive de entrevistar vários candidatos a uma posição nas diversas instituições em que trabalhei. Uma pergunta se mostrou particularmente reveladora: qual o seu maior defeito? Não era incomum que o entrevistado respondesse “perfeccionismo”, senha para que fosse, claro, rejeitado: ou não fazia a menor ideia de seus verdadeiros defeitos ou estava simplesmente tentando enrolar o entrevistador.
Leia mais (08/26/2015 – 02h00)

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