A Grécia não é entendida porque há resistência em ver a crise como ela é: uma continuação da série de socorros ao setor financeiro iniciada em 2008 e que ainda continua. É muito mais fácil culpar os gregos e ficar surpreso quando eles se negam a cumprir o roteiro estabelecido.
Leia mais (09/12/2015 – 02h00)
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