Há um grupo de empresários ativo na política da crise que “tolera” aumento de impostos mas “encaminha sugestões” de corte de despesas públicas, tem paciência limitada e pragmática com Dilma Rousseff e prefere que a saúde do governo se estabilize, ainda que em nível crítico, até antes de novembro.
Leia mais (09/13/2015 – 02h00)
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