Olhado com algum cuidado, o “novo” plano de ajustamento fiscal que promete gerar um superavit primário de 0,7% do PIB (0,55% da União e 0,15% dos entes federados), parece ser mais uma não-solução. Foi a insensatez de apresentar ao Congresso Nacional um orçamento com um deficit primário de R$ 30,5 bilhões que levou a Standard & Poor’s, surpresa, perplexa e arrependida por ter dado um voto de confiança ao ministro Joaquim Levy, a acelerar o seu passo: tomou-nos o grau de investimento, o que deteriorou dramaticamente, a imagem externa do país.
Leia mais (09/23/2015 – 02h00)
Powered by WPeMatico