Outra grande crise com conteúdos econômicos e políticos, no curto espaço de duas décadas, ambas com foco na desorganização das contas públicas, não é algo trivial. Na primeira, parcialmente sanada pela reforma monetária de 1994, atacou-se o vício da hiperinflação. Na atual, estão em causa o tamanho do Estado, o dirigismo do governo, a baixa eficácia de suas políticas e o custo da máquina pública.
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