2015 tem sido explícito. As projeções econômicas na América Latina apontam recessão severa na Venezuela e no Brasil. O governo esquerdista grego flertou com saída radical e populista da crise e acabou aceitando ajuste mais profundo do que rejeitara pouco antes. A China dá sinais de instabilidade e insegurança econômica com volatilidade aguda na Bolsa e crise fiscal nas Províncias após excesso de gastos. O crescimento chinês pode cair nos próximos anos para a faixa de 5%, metade do visto na década passada. Na Rússia, a recessão pode chegar a PIB de -4%.
Leia mais (08/02/2015 – 02h00)
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