Estudo aponta que mecanismo é o mais seguro para a renegociação de dívidas por parte das instituições
O estudo aponta que a lei começou a criar os incentivos corretos para destravar investimento privado no futebol.
Isso ocorre porque, apesar de a lei da SAF consolidar o chamado regime centralizado de execuções — um mecanismo de condições colocadas em juízo numa negociação direta entre clubes e credores — ser de fácil implementação, como trata-se de uma lei nova, ainda causa insegurança jurídica para os investidores.
Dado o alto endividamento dos ativos em análise, esses investidores começam a desenhar cenários onde a SAF nasça menos pressionada pela dívida das associações — estrutura predominante dos clubes brasileiros atualmente.
Casos de recuperações judiciais de associações tendem a crescer como uma resposta que mescla a busca por investidores com propensão maior em investir competitivamente no futebol — não só atrás dos lucros financeiros. “Se o clube fizer a lição de casa, ter previsibilidade, consegue ter uma SAF com dívida menos selvagem e entender qual o valor do ativo e da dívida.
Fonte: Veja